A gestão de projetos vive um dos momentos mais dinâmicos da sua história. De acordo com o Project Management Institute (PMI), o mundo deverá demandar 30 milhões de novos profissionais da área até 2035, impulsionado pela crescente competitividade do mercado e pela busca das empresas por eficiência em tempo real.

Mas o perfil desse profissional está mudando. A função, antes centrada na execução, "passa a atuar como intérprete de dados — um estrategista”, apontam especialistas do setor.

Essa revolução é sustentada por tecnologia. Plataformas de automação, análise de dados e, mais recentemente, sistemas de inteligência artificial estão redefinindo o modo de planejar e acompanhar projetos. “Quando você transforma dados em visibilidade, transforma também a forma de liderar. Hoje, a tecnologia já é capaz de prever gargalos antes que eles ocorram, ajustar cronogramas automaticamente e até recomendar decisões com base em dados históricos de dados”, explica Túlio Cerviño, CEO da Trackfy, empresa brasileira que transforma dados industriais em inteligência de gestão.

Prova da força do setor está nos números: o mercado de Internet Industrial das Coisas (IIoT) no Brasil deverá atingir uma receita projetada de US$ 13.742,1 milhões até 2030, segundo o Grand View Research.

“A gestão de projetos, quando apoiada em dados, deixa de ser apenas um acompanhamento de tarefas e passa a transformar informação em ação antes mesmo que um problema surja. Essa abordagem não apenas evita riscos operacionais, mas também reduz custos e encurta prazos, tornando as operações mais seguras e eficientes”, completa Cerviño.

Presente em indústrias de setores críticos, como Óleo e Gas, petroquímica, mineração, siderurgia, energia e agronegócio, a Trackfy desenvolveu uma tecnologia que monitora ambientes em tempo real, auxiliando na gestão de pessoas e processos. “Em ambientes industriais, por exemplo, cada minuto faz diferença. Para se ter uma ideia, a análise de dados em tempo real pode literalmente salvar vidas — identificando a permanência de pessoas em áreas de risco e reduzindo em até 50% o tempo de evacuação em situações de emergência”, explica Cerviño.

Segundo ele, o mesmo princípio se aplica à produtividade. “É possível encontrar gargalos de produção e eliminá-los, ganhando eficiência e reduzindo desperdícios.”

A empresa trata a gestão de projetos como uma extensão natural da inteligência operacional e vem se aproximando de centros de excelência e fóruns globais de inovação. Entre as iniciativas está o patrocínio do PMI Global Summit Brasil, o maior evento nacional dedicado à gestão de projetos. Durante o encontro, líderes de grandes companhias discutiram o impacto da automação e da governança de dados na execução de projetos de alto impacto. “O mercado vive uma mudança de paradigma: não se trata mais de controlar tarefas, mas de orquestrar informações com inteligência. Nossa missão é provar que dados e tecnologia não substituem o gestor — eles o potencializam”.

A empresa já atua em mais de 15 plantas industriais, com clientes como Acelen, Saudi Aramco, Braskem, Usiminas, São Martinho e Tronox, e vem registrando um crescimento contínuo. Desde a sua fundação, a empresa já cresceu em mais de 40 vezes o seu faturamento e, hoje, figura nos mais importantes rankings de startups do país - como o 100 Startups To Watch e o 100 Open Startups, tanto na sua categoria quanto na colocação geral. Além disso, a empresa acaba de se unir à WakeCap, sediada na Arábia Saudita com atuação global. Com isso, a Trackfy atua pela expansão da empresa no segmento industrial.

Sobre a Trackfy Tecnologia: https://trackfyapp.com.br/

By Engenharia de Comunicação
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